Miguel Relvas disse que não houve uma exceção para os trabalhadores da TAP e da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no que respeita aos cortes salariais, comentando o facto de os funcionários dessas empresas não serem afetados pelos cortes previstos para os trabalhadores do Estado, uma vez que manterão os salários.
“Não há exceções, há adaptações”, disse Relvas, explicando que a TAP e a CGD são empresas “em concorrência [por isso] a adaptação para a poupança é diferente das outras” empresas do setor do Estado. O ministro considerou ser “muito importante salvaguardar a diferença entre adaptação e exceção nesta matéria” em que “o Estado recuperará o mesmo, mas a adaptação permite uma forma diferente de arrecadação”.
Relvas sublinhou que “a poupança vai ser feita com total transparência e clareza” e ressalvou que “também aí serão cortados os 13.º e 14.º mês”, como está previsto para as restantes empresas públicas.
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