O Financial Times divulgou um documento de condições para um segundo pacote de resgate exige que a prioridade no uso dos rendimentos do estado grego seja o pagamento futuro do serviço da dívida. As exigências, atribuídas à Alemanha, obrigam à transferência total da soberania sobre o orçamento nacional e inclusive uma emenda constitucional.
Vários analistas interpretam estas exigências como um encostar à parede do governo e do parlamento gregos e um convite a este membro da zona euro sair da moeda única, além de outras eventuais consequências políticas.
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