Manuela Ferreira Leite, não vê qual a oportunidade da nova lei dos despedimentos, que foi aprovada em Conselho de Ministros sem o acordo dos parceiros sociais e que não colhe o apoio dos patrões. "Há quem diga que é o FMI que impõe mais flexibilidade, eu tenho algumas dúvidas sobre essa imposição e mais dúvidas tenho sobre a aceitação dessa imposição porque estamos todos a dizer que faltam 2 meses e pouco para retomarmos a nossa independência, então tínhamos esperado mais 2 meses e pouco que fossemos livres e independentes e tomávamos ou não as medidas que considerássemos necessárias. Portanto ir à pressa para satisfazer alguém que está para se ir embora acho que é um bocadinho de inutilidade. E se não é inútil não consigo entender”.
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