Classificando a decisão do Presidente como “uma demissão” das suas obrigações, a APRe! concluiu, que “medidas como a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (que, no ano de 2013, foi alvo de verificação da constitucionalidade a pedido do Sr. Presidente), os cortes nas pensões de sobrevivência e os cortes nos complementos de reforma, não causam dúvidas de constitucionalidade” a Cavaco Silva.
A associação tinha elogiado recentemente Cavaco Silva, depois de o Presidente ter defendido, a 21 de dezembro, a necessidade de ter um “olhar particular” para os reformados, considerando que não se pode “empurrá-los para o grupo dos novos pobres”.
A Apre como todos nós, sonhamos com o impossivel. Fazer omoletes mesmo que faltem os ovos.Descarga de nervos funciona sempre bem culpar alguem. E que temos muitos para nomear: A troika, a Merkl,odestino,o governo que o destino nos dá.os eleitores que elegem estes governos...;já começam a desconversar ...
ResponderEliminarAntónio Cristóvão
EliminarNão sei se é reformado ou está no ativo, mas há realmente alguém culpado pelos roubos que este governo está a fazer a quem fez PPRs com o Estado e que lhe estão a negar o retorno, com juros... Não é desconversar, é exigir o que é direito (da justiça).