A Grécia assume nesta quarta-feira a presidência da União Europeia na esperança de mostrar ao bloco e ao mundo de que superou o seu pior momento e é parte do grupo de nações europeias "responsáveis", poucos meses depois de quase levar o euro ao colapso por conta de uma dívida considerada como impagável. Promete uma operação "espartana" e que gastará "apenas" 50 milhões para assumir o posto de prestígio, mas tanto na Grécia como fora do país há quem defenda que Atenas abrisse mão da presidência, justamente para poder focar-se nos problemas domésticos e no 6.º ano de recessão.
Outros alertam que, na prática, a presidência será apenas um "teatro", já que é Bruxelas quem tem ditado a agenda e vem deixando claro para Atenas que não permitirá que os gregos presidam de facto à UE.
Não se tem ouvido falar da animação nas ruas de Atenas. Será que ja se acabaram as pedras?
ResponderEliminarNem da Grécia, nem das Primaveras Árabes, nem do Egito, nem da Síria, nem... Só comemos o que nos dão. Se quisermos outra informação temos que a procurar, muita através dos media brasileiros...
EliminarManipulação pela ocultação.