Por ter interrompido o primeiro-ministro em dois debates quinzenais, Ivo Margarido incorre em penas de um a oito anos de prisão, pelo crime de coacção contra órgãos constitucionais, e até três anos, por perturbação do funcionamento de órgão constitucional.
"Apenas queria demonstrar que estão a ser cometidos graves crimes por parte dos políticos portugueses", disse Ivo Margarido, que não vai requerer a abertura da instrução do processo.
Sem comentários:
Enviar um comentário