“É incompreensível que o Ministério das Finanças estabeleça um tecto para aquilo que é a nossa capacidade de gerar receitas”, defende Rendas, classificando a decisão da DGO como um “fenómeno inovador”.
“Nem nos dão dinheiro, nem nos deixam arranjá-lo”, ilustra o reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva. Aquele responsável lembra que as universidades têm conseguido “manter a qualidade de serviço”, apesar da “enorme” diminuição de recursos que o Estado põe à sua disposição nos últimos anos. Por isso, considera “inaceitável” que o governo queira agora impedir o acesso à única “arma disponível para enfrentar essa situação”.
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