No domingo, o presidente Aníbal Cavaco Silva apoiou Passos Coelho e descartou a convocação de eleições legislativas, exigida pela oposição de esquerda.
Passos Coelho disse que irá continuar com as "reformas profundas", apesar da impopularidade da política de austeridade levada adiante sob a tutela da União Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional.
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