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sábado, 22 de junho de 2013

Contramaré… 22 jun.

Uma das juízas do coletivo que julga o caso BPN considerou que a Galilei, antiga dona do banco, só mantém a atividade devido ao prejuízo de 1.000 milhões de euros que resultaria para o Estado caso a empresa falisse. “Na minha opinião, a Galilei não passa de uma gordura do Estado para estar a mascarar as dívidas da SLN (Sociedade Lusa de Negócios)”, afirmou a responsável, que integra o coletivo de 3 juízes, durante nova sessão do julgamento.
A juíza acrescentou que “todos os portugueses estão a pagar essa empresa, de uma forma ou de outra”.

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