Os subscritores defendem que, "em 1.º lugar deve estabelecer-se um calendário para a anulação dos cortes temporários, em vigor", considerando que o corte progressivo nas remunerações dos trabalhadores da administração pública e nas pensões "deve ser reduzido, progressivamente, a partir do final do programa de assistência financeira".
Na moção lê-se que "fechada a 7.ª avaliação do programa de assistência, é fundamental que o Governo defina que não haverá mais medidas de redução do rendimento, seja pela via de 'cortes' em salários e pensões, seja pela via do aumento de impostos".
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