Admitindo que em Portugal, à semelhança de outros Estados-membros da União Europeia, se vive uma situação de "verdadeira emergência social", Durão Barroso sublinhou que se torna "fundamental gerir os custos da contração económica" e ter em conta o seu impacto nas pessoas.
Daí que tenha afirmado que "a Comissão Europeia está naturalmente disposta a analisar as trajetórias de cumprimento dos programas e a fazer os ajustamentos e calibragens que se revelem necessários de forma a minimizar os custos sociais".
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