Paula Guerra, da Associação Portuguesa de Apoio ao Bebé Prematuro, disse: "Temos de chamar a atenção para o facto de que os cortes orçamentais e as alterações a nível logístico podem vir a provocar uma inversão da taxa de sucesso com bebés prematuros em Portugal", salientando que Portugal tem das melhores práticas em termos de prestação de cuidados clínicos a estes bebés.
A cegueira do economicismo barato!
ResponderEliminarFélix da Costa
ResponderEliminarE o ministro da Saúde ficou indignado com os privados que mandaram de volta os hemofílicos. CINISMO do mais puro...