As alterações ao regime geral das instituições de crédito estão a ser contestadas pelos banqueiros, que dizem que há "quebra de direitos e liberdades constitucionais" nas alterações previstas ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras. Tudo por causa das condições que o setor enfrenta a nível da recapitalização e ameaçam colocar o Estado em tribunal.
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