O presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, referiu que a empresa "está a cortar salários todos os dias" através da diminuição da massa salarial por via de extinção de prémios e remuneração variável.
Questionado sobre a recomendação da 'troika', que aconselha o sector privado a cortar salários, a resposta foi directa: "Preferia que fossem criadas condições para aumentar a produtividade", já que, quando os trabalhadores passam a efectivos, "mudam de comportamento" e "essa é a doença que nós temos no mercado de trabalho".
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