"Um terço dos ataques da NATO contra Kadahfi, um terço do petróleo". Foi nestes termos que o canal I-Télé anunciou esta tarde que o Governo de Paris já garantiu, com o Conselho Nacional de Transição, 35% do petróleo futuro do país.
A França estaria deste modo a "cobrar" o apoio decisivo que deu à revolta e ao CNT, cuja legitimidade foi o primeiro pais do mundo a reconhecer.
Paulo Portas recebe delegação líbia
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