O Banco de Portugal recusa quaisquer responsabilidades na supervisão aos contratos de cobertura de risco “swap” celebrados entre empresas do sector empresarial do Estado e a banca, ideia deixada pelo vice-governador Pedro Duarte Neves na comissão de inquérito que está a analisar estes instrumentos de gestão de risco financeiro, que, no final do ano passado, ameaçavam causar perdas totais de 3.000 milhões de euros às referidas empresas, entre as quais Metro de Lisboa, Metro do Porto e Carris.
Apesar de negar as responsabilidades, o vice-governador da entidade liderada por Carlos Costa não sabe quem será o supervisor com competência sobre os contratos “swap”.
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