No documento conjunto em defesa de um compromisso para o crescimento económico, a CIP, a CAP, a CCP e a CTP não poupam críticas às políticas de austeridade e pedem maior equilíbrio entre a redução do défice público e uma eventual redução dos impostos, acompanhada por medidas de estímulo à economia, ao investimento, à competitividade e ao emprego.
"O plano de austeridade foi uma resposta a curto prazo, aplicada como se fosse a única possível, mas atualmente, diante dos resultados, nada pode ser tão imprudente como defendê-la, e pior, continuar a aplicá-la", dizem os empresários portugueses no texto.
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