(per)Seguidores

domingo, 1 de julho de 2012

Se não acredita, leia em letras de forma…

2 dos 17 condenados pelo Banco de Portugal no processo BPN exercem funções de direção no Estado e têm responsabilidades na gestão de fundos públicos que ficaram fora da privatização do banco.
Na semana passada, foram proibidos de exercer cargos em instituições financeiras durante 5 anos e multados com valores dos 350.000 aos 200.000 euros. Os dois condenados são diretores na Parvalorem, uma empresa criada para receber os serviços centrais do BPN e os créditos mal-parados do banco. Os condenados ainda podem recorrer da decisão.
O processo envolvia 23 responsáveis do banco, acusados de várias infrações graves, como gestão ruinosa, realização fraudulenta de capital social, falsificação da contabilidade ou prática não autorizada de operações.
Dos 23 acusados, só 6 foram absolvidos. Os outros 17 arguidos foram condenados pelo Banco de Portugal a multas que atingem quase 10 milhões de euros. Os 2 condenados que continuam a exercer cargos de direção de ativos do Estado são Armando Pinto, que era administrador e diretor de contencioso do BPN, e Jorge Rodrigues, que era diretor de auditoria.
No comments… Para quê?

Sem comentários:

Enviar um comentário