Miguel Relvas saudou a mudança no sistema de medição das audiências de televisão, que tem suscitado polémica desde que passou no início deste mês para as mãos da GFK.
Sobre um eventual reflexo negativo que a recente vaga de baixas audiências possa ter no processo de privatização de um dos canais do Estado, Miguel Relvas é peremptório: “Uma coisa não tem nada a ver a outra, aí não bate a bota com a perdigota”. “As audiências não têm a ver com a alienação”, justificando que a privatização da RTP implica vender “uma licença e não o serviço”, sendo que “quem adquirir essa licença pode seguir outro caminho, pode ter mais ou menos audiência”.
Sobre a “credibilidade” da empresa alemã neste parâmetro em concreto, o ministro descartou explicações: “Essa é uma questão que tem que ser tratada tecnicamente pela ERC, que é a quem cabe esse trabalho”, afirmou Relvas.
Pois, a mim, essa "quebra" parece-me muito suspeita! Lê isto:
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/Media/rtp-sem-espectadores-durante-30-minutos-na-tarde-de-tercafeira-1536766
Abraço!
Luís
EliminarPerante todas as explicações ouvidas de todas as partes, até acho insuspeito que tudo não seja suspeito! Esse detalhe e outros revelados aqui e ali não abonam a favor da seriedade e da transparência de quem está a tratar do assunto. Mas como a empresa é alemã deve ser competente e como a mudança é prévia ao "leilão"...
Já nem em moral se pode falar, é a rebaldaria total, sem escrúpulos e consentida.
Este tipo é tenebroso!
ResponderEliminar... um dia acaba mal!!
Mas o mal dele é o nosso bem...
EliminarO Relvas fala sempre como se fosse ele o chefe do Governo. Será ventríloquo?
ResponderEliminarE esquece-se de que o chefe do governo é o Gaspar...
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