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segunda-feira, 19 de março de 2012

Reflexão do Relvas… 19 mar.

O ministro Miguel Relvas, considera que avançar já com a eleição direta dos presidentes das Juntas Metropolitanas seria “começar a casa pela chaminé”, defendendo a definição prévia das competências.
“Se eu começar pela eleição, estou a começar pelo lado esotérico da coisa, que é o lado da disputa política”, afirmou. Assim sendo, entende ser necessário, antes de mais, dotar as áreas metropolitanas de competências e orçamento, razão pela qual considera estar “a fazer mais pela regionalização do que os regionalistas de discurso”. Se a regionalização passasse no último referendo, assinalou Relvas, “no dia seguinte seria uma desilusão. Ninguém saberia o que fazer porque as competências não estavam definidas”.
Questionado sobre a demissão do secretário de estado da Energia, Relvas lembrou que “quem define a política do Governo não são os secretários de Estado nem ministros”, mas sim “o seu programa e depois o primeiro-ministro”. Explicou mesmo que “os ministros e os secretários de Estado mudam e a política é aquela que lá está”.

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