O Governo não tem uma “varinha de condão” que combata o desemprego jovem e não é com uma lei que resolverá esse problema, acredita Miguel Relvas, que fala na necessidade de “encontrar novos mercados” e admite que o ajustamento no subsídio de desemprego é “duro” e vai deixar gente para trás.
"Os subsídios de desemprego têm de ser para aqueles que justificam mesmo. Aqueles que têm capacidade e meios para trabalhar para várias empresas, que conseguem sobreviver sem o apoio do Estado, são bons exemplos. Temos é que olhar para os outros, que não conseguem sobreviver sem o apoio do Estado".
Miguel Relvas defende ser “muito difícil” contrariar a tendência de crescimento do desemprego jovem, mas espera que o apoio europeu facilite a missão. “Espero que dentro de quatro anos Portugal tenha saído deste aperto”, anteviu.
Dizer que o Governo apela à emigração é “insensato”: “O que dizemos é que um jovem tem de aproveitar as oportunidades. E se houver portugueses que têm oportunidade de trabalhar lá fora devem fazê-lo”. É por isso que o ministro fala da necessidade de Portugal “encontrar novos mercados”.
Fico espantado com a clarividência deste gajo!!
ResponderEliminarEu não te dizia. E diziam eles que ninguém ficava ara trás...
EliminarE para quem não precise... devolvem-lhe os descontos?!
ResponderEliminarFélix da Costa
EliminarEstás a pedir muito ao ministro, que de aritmética não deve perceber muito... "filosofia" e marketing ainda vai qualquer coisa...