A derrapagem de 2.000
milhões de euros no défice deste ano foi, em larga medida, culpa do
eleitoralismo da classe política portuguesa, acusou o chefe de missão do Fundo
Monetário Internacional, Poul Thomsen, "No
período de eleições, durante os últimos meses, os políticos estiveram mais
ocupados com as eleições do que com a implementação das medidas",
insistiu.
E que disse eu na altura? E quem diz eu, diz outros como eu!
ResponderEliminarEstas eleições foram uma farsa, uma autentica novela. Não havia razão nenhuma para se tirar Sócrates de lá de qualquer maneira e a qualquer preço. Muito menos trocar um mal por outro que, até ver, está a sair melhor do que a encomenda.
Perante isto, ouvir dizer este senhor do FMI isto é, para mim, um atestado à imbecilidade dos políticos portugueses e de quem vai na cantiga deles.
Desculpa o comentário inflamado, Miguel, mas já não há paciência que aguente. Eu já desisti deste país. Nada se pode fazer com este povo de prioridades trocadas e inteligência diminuta.
Um abraço!
Elenáro
ResponderEliminarToda a gente vê, mas ninguém grita! É minha opinião que o Sócrates devia ter renunciado para outro, porque já enjoava e estava a dar trunfos, como se viu. Que isto está pior, está e vai ficar muito mais...
Ora viva
ResponderEliminarSou o Manel Félix da Costa... mfc!
Um dia temos que combinar um café...
Um abraço
Manel
ResponderEliminarEu sei que és o Félix da Costa, mas não sabia da advocacia. Deve ser das brancas...