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sábado, 13 de agosto de 2011

Contramarés sem contrapé… 13 Ago.

A derrapagem de 2.000 milhões de euros no défice deste ano foi, em larga medida, culpa do eleitoralismo da classe política portuguesa, acusou o chefe de missão do Fundo Monetário Internacional, Poul Thomsen, "No período de eleições, durante os últimos meses, os políticos estiveram mais ocupados com as eleições do que com a implementação das medidas", insistiu.

4 comentários:

  1. E que disse eu na altura? E quem diz eu, diz outros como eu!

    Estas eleições foram uma farsa, uma autentica novela. Não havia razão nenhuma para se tirar Sócrates de lá de qualquer maneira e a qualquer preço. Muito menos trocar um mal por outro que, até ver, está a sair melhor do que a encomenda.

    Perante isto, ouvir dizer este senhor do FMI isto é, para mim, um atestado à imbecilidade dos políticos portugueses e de quem vai na cantiga deles.

    Desculpa o comentário inflamado, Miguel, mas já não há paciência que aguente. Eu já desisti deste país. Nada se pode fazer com este povo de prioridades trocadas e inteligência diminuta.

    Um abraço!

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  2. Elenáro
    Toda a gente vê, mas ninguém grita! É minha opinião que o Sócrates devia ter renunciado para outro, porque já enjoava e estava a dar trunfos, como se viu. Que isto está pior, está e vai ficar muito mais...

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  3. Ora viva

    Sou o Manel Félix da Costa... mfc!
    Um dia temos que combinar um café...

    Um abraço

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  4. Manel
    Eu sei que és o Félix da Costa, mas não sabia da advocacia. Deve ser das brancas...

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