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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Vamos todos “mixar” estes gajos e estas medidas?

Idade legal da reforma sobe de 65 para 66 anos de idade em janeiro de 2014, no público e no privado. Pensões antecipadas estão proibidas pela Segurança Social. Até agora, a idade legal de reforma esteve sempre nos 65 anos.
A convergência dos sistemas público e privado de pensões afinal não vai afectar todas as remunerações acima dos 600 euros. De fora ficam as carreiras cujas reformas estão indexadas ao salário dos trabalhadores no ativo: os juízes, militares na reserva e magistrados.
Para além de juízes, militares na reserva e magistrados, a proposta de lei apresentada pelo Governo aos sindicatos deixa ainda de fora do corte - que pode ir até salário e meio - os pensionistas que recebam até 300 euros de pensão de sobrevivência bem como os reformados com um rendimento até 600 euros.
As autoridades norte-americanas acusam o 2.º maior banco dos EUA de estar envolvido numa fraude na emissão de títulos garantidos por hipotecas residenciais. O valor ascenderá aos 850 milhões de dólares (perto de 640 milhões de euros).
A comissão de valores mobiliários do país (SEC) e o departamento de justiça norte-americano interpuseram processos judiciais, em paralelo, junto de 2 tribunais norte-americanos, acusando o banco de fazer declarações enganosas e não revelar factos importantes sobre o conjunto de hipotecas subjacentes a uma venda de títulos a investidores, no início de 2008.
O UKAR, o “banco mau” britânico que está a reduzir os empréstimos de outras 2 instituições resgatadas, afirmou que reembolsou o tesouro britânico em 1.900 milhões de libras, cerca de 2.190 milhões de euros, nos primeiros 6 meses de 2013. O presidente-executivo afirmou que está à espera que este processo de reembolso demore mais uma década, ainda que o UKAR vá continuar a ressarcir regularmente o Tesouro e os contribuintes.
Aviso-Prévio: As primeiras notícias são sobre propostas do nosso governo e as últimas são sobre medidas de outros (estadistas)!
Entrando na mesma onda destes gajos, que não sabem fazer outra coisa que não seja roubar aos Funcionários Públicos, Reformados e Pensionistas, para sacarem uns “míseros” 672 milhões de euros, mesmo arriscando um 3.º chumbo do TC, vamos lá pensar.
A 1.ª intenção era a convergência entre o Público e o Privado, nivelando por baixo.
A 2.ª intenção era “poupar” nas obrigações do Estado, para irem pagando os juros da dívida.
1. Para começar a convergir, querem aumentar a idade de reforma, não para os FP, mas também para os Privados (boa!);
2. Talvez para não assediarem os Juízes do TC (a inconstitucionalidade!), para não “acordarem” os magistrados, que continuam(?) à espera da reforma da Justiça e para não acicatarem o ímpeto nacionalista da “brigada do reumático” (as revoluções ficam caras…), toca de excluir, mais uma vez, estas castas, da sagrada convergência (bem pensado!);
3. Descontando os “mais desfavorecidos” com 600 euros (da casta mais baixa), ficam apenas cerca de 500.000 reformados, incluindo as viúvas com mais de 300 euros (não será demais?), para perfazer os tais 672 milhões de euros. Mas isto nem chega a meia missa, nem converge com nada;
4. Se tivermos em conta que há pouco tempo foi entregue na negociação das swaps, 1.500.000 euros (mais do dobro do que querem roubar), pode-se pensar que havia (e há) dinheiro;
5. Se tivermos em conta que há pouco tempo foi pedido (já foi pago?) pelo BIC, por conta de contas do BPN, 100 milhões de euros (e pode ir aos 600 milhões), pode-se pensar que havia (e há) dinheiro;
6. Se os nossos governantes fizessem com a fraude do BPN o que os EUA estão a fazer com o 2.º maior banco, mesmo que não se sacasse algum, mandavam-se uns tantos para a arena para saciar a sede que o povo tem de justiça;
7. Mas se os nossos governantes, ainda no caso do BPN (e mais?) enveredassem pela solução inglesa, para além de o Estado poder ir recuperando o seu, ainda poderia ressarcir os contribuintes, fazendo de conta que tínhamos emprestado aos burlões (entretanto na “prisa”).
Ideias não faltam, desde que não haja ocasião que faça o ladrão…
E assim convergiríamos todos (de todas as castas) para uma verdadeira “União Nacional”, sem ser preciso fazer muitas contas e muito menos venderem a alma ao diabo (dos mercados)…
O mais chato é que há gente (de peso) no governo, que como eu não concorda com esta contas dos cortes, porque sabem que também há dinheiro para as pensões… Que fazer?
Convergência, já! Cortes não há!

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