Ninguém será deixado para trás nos anos de oportunidade que Portugal terá pela frente, assegurou Pedro Passos Coelho na habitual mensagem de Natal transmitida na RTP1.
Esta foi uma das duas garantias deixadas pelo primeiro-ministro: "A minha obrigação, neste momento, é a de oferecer uma dupla garantia. Primeiro, a de que todos foram e continuarão a ser chamados a participar neste esforço nacional; segunda, a de que todos beneficiarão de novas oportunidades que criaremos nos próximos anos”. E Passos Coelho defende que os mais ricos foram, no âmbito desta crise, chamados a dar um contributo maior para que, por exemplo, mais reformados não tenham sido atingidos por cortes.
"Ninguém que esteve presente nos piores momentos da crise, com a sua coragem e o seu esforço, será deixado para trás nos anos de oportunidade que teremos pela frente", sublinhou.
Passos Coelho quis ainda deixar uma nota de optimismo em relação ao futuro, dizendo que há que "renunciar de uma vez por todas ao pessimismo que marcou a nossa história recente". São grandes os desafios que nos guardam, mas teremos que responder a estas incertezas com as nossas certezas, frisou o primeiro-ministro: Vamos ultrapassar as dificuldades e a nossa economia será competitiva num mundo global.
Na sua opinião, "os dias mais felizes e mais prósperos estão à nossa frente", até porque, frisou, a esmagadora maioria das medidas do programa de ajustamento de Portugal "já estão concluídas ou em vias de conclusão".
Ao longo desta mensagem de Natal, o primeiro-ministro fez referência aos reformados, aos desempregados e aos emigrantes, defendendo a necessidade de "nunca esquecer os mais pobres".
Como aderi ao “apagão”, não tive oportunidade nem a vontade de assistir à “conversa da treta” e nada perdi, pelo que aqui se resume.
O único comentário que me vem à mente, é recordar aquela anedota de um pobretão, que querendo impressionar a noiva, a levou ao cimo de um monte e sobre tudo que ambos viam lhe prometeu:
- Se casares comigo, tudo o que vês, será tanto meu como teu!
O mais preocupante é PPC ter prometido nunca esquecer os mais pobres, e aí é que está o busílis…
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