O ministro, a propósito da proposta do Governo de reorganização administrativa, referiu que, "até agora, todos os números" apontados para a dívida de curto prazo dos municípios "foram sempre indicativos". "A situação está sob controlo", assegurou, reconhecendo que o número de câmaras com dívidas elevadas "não é assim tão significativo" e que entre novembro e março "houve uma redução muito grande" nas dívidas de curto prazo, o que considerou um "bom sinal".
Na semana passada, o ministro afirmou que a dívida global dos municípios e empresas municipais "andaria nos 12.000 milhões de euros" e que a de curto prazo, ainda em apuramento, "nunca seria inferior a 3.000 milhões" de euros.
Relvas desdramatizou o valor total das dívidas: "Três empresas públicas do setor dos transportes têm dívidas maiores do que os 308 municípios. Não foram os municípios os responsáveis pela situação do país. Foi mais responsável a administração central e o setor do Estado do que os municípios", salientou.
Quando as contas são feitas por aqueles a que interessam... duvido sempre!
ResponderEliminarFoi uma manobra intimidatória do Relvas, mas já baixou a bola e tem uma manifestação dos autarcas no fim do mês...
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