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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Quem com ferros morre, com ferros mata…

Os serviços de informação israelitas e norte-americanos colaboraram no desenvolvimento do vírus informático Stuxnet destinado a sabotar o programa nuclear iraniano, revelou o diário norte-americano The New York Times.
Israel testou a eficácia do vírus no complexo nuclear de Dimona, situado no deserto de Neguev, que alberga o programa de armamentos nucleares israelita, indicou a edição online do New York Times, que citou peritos militares e dos serviços secretos.
A criação deste vírus destrutivo é um projecto americano-israelita, com a ajuda, voluntária ou não, da Grã-Bretanha e da Alemanha, segundo as fontes do diário.
Sem entrar em qualquer discussão filosófica, “técnica” ou política, é de sublinhar, pelas circunstâncias que o Wikileaks trouxe à baila, a utilização da internet como mais uma arma de guerra clássica, enquanto se discute e condena a utilização da mesma internet como arma de arremesso aos “Donos do Mundo”, que faz umas mossas, mas a caravana continua…
Duas armas, duas medidas!

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