O corte previsto é de quase 4% no total da despesa com pensões de sobrevivência, prestação atribuída a viúvas e viúvos, com o objetivo de compensar a perda de rendimentos de trabalho resultante da morte do cônjuge, significando na maioria dos casos um pagamento de 60 ou 70% do valor da pensão.
O objetivo é poupar 100 milhões de euros.
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