Entre 2009 e o início deste ano, os salários aumentaram mais de 10% no sector transaccionável, ou seja, na produção de bens e serviços exportáveis, e cerca de 5% no sector não transaccionável, produção ou serviços para consumo interno. Já na Irlanda e na Grécia, outros 2 países sob resgate da “troika”, as quebras variam entre 10% e quase 20%.
Com as empresas a gastarem menos com os trabalhadores, aumentou a margem de lucro, o que fez aumentar também a competitividade das empresas exportadoras.
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