"É absolutamente lamentável que instituições internacionais, que nos seus próprios países nada dizem quanto a decisões que são tomadas pelos tribunais constitucionais, porque as respeitam nesses países, venham, em relação a países terceiros, fazer afirmações que não são de todo compatíveis com o princípio da separação de poderes e com, no fundo, o Estado de direito, que é uma conquista que todos nós sabemos e que nalguns desses países já existe há muito tempo", frisou Mouraz Lopes, presidente da Associação Sindical dos Juízes.
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