É sobre este universo que deverá incidir a 1.ª fase do programa de rescisões amigáveis anunciado pelo ministro das Finanças, durante o balanço da 7.ª avaliação do memorando.
Apesar do anúncio, nem Vítor Gaspar nem o primeiro-ministro deram pormenores sobre o número de funcionários que pretendem dispensar através das rescisões por mútuo acordo, quanto esperam poupar e como vão pagar as indemnizações a estes trabalhadores, que têm um peso significativo no total do emprego público, mas são os que ganham menos.
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