5 membros da família Espírito Santo e 3 administradores do Grupo financiaram a campanha de Cavaco Silva para as eleições que o elegeram Presidente da República, em 2006. No total, chegaram à campanha do candidato apoiado pelo PSD mais de 152.000 euros vindos do universo BES, o que representa 7% do total do financiamento obtido.
João Rendeiro, então líder do BPP, Horácio Roque, na altura líder do Banif, e Paulo Teixeira Pinto, do BCP, também contribuíram para o financiamento da campanha cavaquista, com 22.482, 20.000 e 5.000 euros, respetivamente. Outros deram dinheiro às 2 campanhas – de Cavaco e de Soares: Jardim Gonçalves e José Oliveira e Costa, então presidente do BPN.
Família de ‘Zé Grande’ doa 55.000 euros a Cavaco.
Américo Amorim, João Pereira Coutinho, Dionísio Pestana, António Mota (Mota-Engil), Manuel Fino (SDC Investimentos), Manuel Violas (Solverde) ou Nuno Vasconcelos (Ongoing) foram alguns nomes que fizeram da campanha de Cavaco a mais financiada por empresários naquele ano.
As campanhas de Manuel Alegre, Francisco Louçã, Jerónimo de Sousa e Garcia Pereira não receberam donativos da banca nem dos grandes empresários do país.
O caso BES: o teste de stress à justiça portuguesa - Boaventura Sousa Santos e Conceição Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário