Os encargos dos contribuintes com a Estradas de Portugal baixaram de 408 para 275 milhões de euros no ano passado, o valor mais baixo de sempre a ser inscrito no Orçamento do Estado. Contudo, no próximo ano voltam a crescer 400 milhões de euros, atirando para quase 700 milhões de euros o total a pagar à empresa.
"Em 2014, vamos ter mais despesa e não a conseguimos pagar só com as receitas de portagem e com a Contribuição de Serviço Rodoviário (CSR), mesmo estando ambas a crescer. Por isso, ou vamos ter de ser muito criativos ou vamos ter de ir buscar mais dinheiro ao Orçamento do Estado, ou seja, aos contribuintes", disse o presidente da empresa, António Ramalho.
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