Assim, os cortes de 4.000 milhões de euros são para levar a cabo em 2014, a meta do défice a cumprir mantém-se nos 4%, os chumbos do Palácio Ratton terão de ser contornados com outras alternativas e a descida do IVA da restauração deverá ficar paralisada. O Estado está ainda obrigado a amealhar 20.000 milhões de euros até Junho do próximo ano. Caso o País não consiga um saldo primário positivo de 670 milhões de euros em 2014, não haverá programa cautelar que auxilie o regresso do País ao financiamento nos mercados, o que poderá empurrar Portugal para um 2.º resgate.
A politica que me repugna é a da propaganda. Ao ouvir os xuxas+bloco+comunistas esta avaliação da troika ia ser um desastre. não se verificou mas com a fome com que falavam diria que devem ter ficado tristes.o holandezinho dizia que deviamos massacrar ostroikos e bater o pé. afinalnaosebateu o pé mas os "objectiovs e compromisso" que tinhamos foramempurrados com a barriga para na esperança que estes "negociadores sérios" que ainda não honraram nenhuma das obrigações de reformas tenham desta vez vergonha e as façam.
ResponderEliminarperante tanta firmeza dos reposnsaveis nacionais nãoconsigo deixar de sonhar comum país bem governado( como os nordicos) será que é irrealista contratar uns gestores de lá? se calhar ficava-nos mais barato atendendo aos custos que nos informam sobre Belem , S.Bento e recusa de reduzir o exagero de deputados.
Pois! A propaganda é que nos lixa e mais ao povo. Só que quem faz propaganda, e badalhoca, é o governo, tanta que nunca justificou as 1001 mentiras prometidas e invertidas...
EliminarQuanto à avaliação, desculpe lá, mas com tanta asneira é possível tirar-se positiva? Os funcionários da troika, o que querem é sacar o máximo no mínimo tempo, a qualquer preço social.
Seria triste que tivéssemos que pedir aos vizinhos para administrarem a nossa casa.