Segundo o Eurogrupo, os mais recentes dados económicos e do emprego a nível europeu, e em Portugal, são "boas notícias" e teria de haver "argumentos extremamente convincentes" dos governantes portugueses para que a meta do défice fosse 4,5% e não 4% em 2014, como defendeu o vice-primeiro-ministro português, Paulo Portas, numa audição no Parlamento.
Qualquer nova alteração no calendário de cumprimento do défice, notou um responsável do Eurogrupo, teria "um impacto em relação à conclusão do programa" de assistência, prevista para Junho de 2014.
O joker ali não pega com a esperteza saloia de "eles" que resolvam. As feiras lá para o norte não tem peixeiras com muita fé e poucos estudos.
ResponderEliminarAntónio Cristóvão
EliminarMas deviam resolver! Foram eles que geraram esta fraude a que chamam crise, são incompetentes nos seus países e querem ensinar aos outros como se resolve o que não sabem? E ainda lhes falta autoridade democrática para poderem opinar. Não basta ser o dono da bola, vendida à sucapa!