O Millennium-BCP, BES, GE Consumer, Interbanco e a financeira da Renault foram vítimas de burlas de um grupo de 11 indivíduos que obtiveram crédito mediante documentos falsos de um arrumador de carros.
Francisco era arrumador e montava praça em frente à igreja da Lapa, no Porto. Com a 4.ª classe, sem trabalho e toxicodependente, ali angariava dinheiro para o vício da droga. Ali, também, conheceu um construtor civil que, um dia, a par de mais 2 amigos do café, traçou um plano de burla a bancos.
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