Pintaram-te de azul e de esperança Pintaram-nos de negro, indignidade
E de verde encarnado em liberdade. E com cinzentos frios o presente. De vermelho sonhamo-nos criança Roubaram todo o sonho à mocidade, E plantamos futuros de verdade. Venderam ao passado a nossa gente. |
Sabes que pensei que eram do Zeca? Maravilha, Miguel! Desconhecia-te esta veia.
ResponderEliminarBEIJOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!
O seu post deixou-me um nó na garganta e não pude evitar algumas lágrimas.Penso que está nas mãos das gerações mais novas limpar este país do caruncho e das teias de aranha.Os 4 patéticos de Belém retratam bem o bolor deste país! Patéticos os discursos e as reações aos discursos.É um vazio. Tratam da vidinha e o resto é só blá blá.Tenoho saudades da madrugada de Abril de 74. Ouvi a Grândola e o Depois do Adeus sem saber o que estava a acontecer.Depois veio a esperança, os sonhos, a alegria e a vontade de vencer....E pum! Foi-se...
ResponderEliminarComo deixamos que a erva daninha da política crescesse a este ritmo?
Ibel
ResponderEliminarO Zeca dizia as coisas mais diretas e eu complico o sermão...
Pensei que fosses pensar que eram tuas, porque tem alguns traços.
maria
ResponderEliminarDesculpe as lágrimas, porque o nó na garganta tenho eu há muito, quando me lembro do antes do 25, do dia 25, dos sonhos a que tínhamos direito a serem realidade, que inventamos para os nossos filhos e netos, não fosse esta corja de papagaios, que sem competência, sem valores e sem moral, COMEM TUDO. E quantos deles cantaram a música do Zeca.
E querem-nos fazer crer, que são eles, os mesmos, que nos vão devolver o que nos rapinaram. Aqui para nós que ninguém nos ouve: Vão todos à m***a!
Amei, Miguel. Pena não ter estado cá para to levar! tinha o tempo no pc mt limitado.
ResponderEliminarabreijo
Ema
ResponderEliminarQuando é preciso, faz-se de tudo, menos bricolage...