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domingo, 30 de junho de 2013

ANÁLISE detalhada da tática e uma PERCEÇÃO global

“Retrato de mulher”
O atual cenário político é destacado para reforçar o distanciamento que considera cada vez maior entre quem governa e quem é governado: “É a primeira vez que uma greve tem a compreensão das confederações patronais. O que mostra o isolamento do Governo”.
Constança Cunha e Sá não deixa também sem comentário a análise da greve feita pelo ministro Marques Guedes. “O Governo confunde direito ao trabalho com direito a ir trabalhar”, aponta a comentadora, explicando que não faz sentido “falar de direito ao trabalho” quando “há um 1.500.000 de pessoas sem trabalho”.
Este esforço que os comentadores do trajeto tático da estratégia da crise, mesmo com a melhor das intenções de (in)formar, começa já a cansar (faz parte da tática) pela evidência que o quotidiano da realidade nos mostra, mas sobretudo pela perceção de que nos vamos apercebendo de que tudo não passa de uma trapaça, urdida por quem detém algum poder (económico, financeiro, informativo), que não tem rosto, mas tem rostos, que vemos todos os dias, ao leme das nossas instituições “democráticas”, mas que se esquecem da sua verdadeira MISSÃO: servir para o POVO.
E por isso, por muito correta que esteja a leitura que Constança Cunha e Sá faz do momento que vivemos, é mais fácil entendermos a perceção que Jeremy Irons tem sobre estes tempos de irracionalidade, porque não anda longe da realidade que nós próprios observados, tão estupefactos e impotentes como ele…
Está tudo do avesso!
Jeremy Irons fala sobre a Eurocrise – Alguém sabe a quem devemos tanto dinheiro? (legendado)

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